Patricia Rechtman é co-fundadora da fintech Finplace, empresa criada em novembro de 2019 e que tem como objetivos democratizar o acesso ao crédito para startups e pequenas empresas. O marketplace funciona como "iFood do crédito", diz Patrícia, unindo os empreendedores que precisam de capital de giro e as instituições financeiras dispostas a conceder este crédito.
Durante a pandemia, a Finplace saltou de 188 clientes (março) para 862 clientes e foi o meio responsável por mais de R$ 95 milhões chegarem às pequenas empresas nos últimos meses. Apenas entre maio e junho deste ano o crescimento no volume transacionado foi de 217%.
Entre as empresas que aproveitaram a oportunidade, grande parte usa os recursos para pagamento de funcionários, compra de insumos para produção, mantendo assim o giro do negócio. A fintech utiliza a antecipação de recebíveis, quando o empreendedor recebe da instituição financeira imediatamente o valor de um pagamento futuro.
Para ter acesso ao crédito é necessário preencher um cadastro no site e enviar a documentação solicitada. "O site foi pensado para facilitar a jornada do usuário, para que as pessoas por trás de cada CNPJ possam navegar de maneira simples e prática", completa Patricia.
Sobre a executiva
Patricia Rechtman é formada em publicidade pela ESPM e pós-graduada em Marketing pela FGV. Iniciou sua carreira na IBM, onde despertou sua paixão por tecnologia. Trabalhou em cargos estratégicos em outras grandes empresas, até se tornar uma das fundadoras da Finplace, onde enxergou a possibilidade de construir algo que poderia revolucionar o mercado de crédito brasileiro.
Sobre a Finplace
A Finplace é uma inovadora plataforma que está quebrando paradigmas no mercado de crédito. Ela conecta instituições financeiras com empresas que precisam antecipar receitas futuras. A Fintech foi lançada em novembro de 2019 pelos mesmos sócios do Grupo Credit Brasil, que tem mais de 24 anos de atuação no mercado financeiro. Para saber mais visite o site www.finplace.com.br
